Monólogo de mim em frente a um espelho...
Você é a verdadeira face da derrota.
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Nojo, ódio... Por que não se levantas... Filho de Incesto.
Fica aí a afugentar-se...
A procurar refugio...
A importunar os que o rodeiam;
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Maldito independente...
Não precisa de ninguém, tem que fazer por si...
Mas sua inútilidade e dependencia é desprezíve!
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Na primeira oportunidade, mato-lhe.
Mas não como gado em Frigorífico...
E sim como se disseca o inimigo tribalista...
Perfuro-lhe o peito...
Bebo-lhe o sangue...
Como-lhe da carne...
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Odeio-lhe... Mais que tudo...
E vou te parar com todas as minhas forças.
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Você irá cair por que sou forte e obstinado.
Vai cair... Vai ceder.
Basta saber fraquejar um pouco mais.
E logo estarei na esquina com a adaga
que cruel lhe despojará a Vida...
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Tudo isso por que eu te odeio... Mais que tudo