ESCONDE-ESCONDE

Nas manhãs friorentas,

almas vestidas de sol

desfilam no infinito,

onde as lembranças adormecidas

ressuscitam imagens

de momentos que já se foram.

Um coração pálido

palpita entre as névoas,

sinto a sua falta.

Mas ela brinca

de esconde-esconde.

Um dia,

um dia desses qualquer,

eu me canso da brincadeira!

Jonas De Antino
Enviado por Jonas De Antino em 13/09/2014
Código do texto: T4960514
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