Serpente,
E o azedume de costume,
Daquele tempo passado,
Em que olhava ainda,
Os mesmo velhos abitos,
Mania que me possuia,
Como um vício de bebida,
Que não me deixa largar,
Do seu certeiro olhar,
E há quem pense,
Que era fácil resistir,
Aquele seu jeito de insistir,
De tocar rente a minha pele,
Com apenas um toque leve,
Embriagava os meus sentidos,
Pra fazer te querer pra sempre,
Na loucura que trazia,
E bem que tinham avisado,
Que perdido estava,
E o meu pecado mais doce,
Era o meu desejo tão inconsequente,
Atraído como um pobre rato,
Pela mais vil das serpentes,
Marcia Carriles,
E o azedume de costume,
Daquele tempo passado,
Em que olhava ainda,
Os mesmo velhos abitos,
Mania que me possuia,
Como um vício de bebida,
Que não me deixa largar,
Do seu certeiro olhar,
E há quem pense,
Que era fácil resistir,
Aquele seu jeito de insistir,
De tocar rente a minha pele,
Com apenas um toque leve,
Embriagava os meus sentidos,
Pra fazer te querer pra sempre,
Na loucura que trazia,
E bem que tinham avisado,
Que perdido estava,
E o meu pecado mais doce,
Era o meu desejo tão inconsequente,
Atraído como um pobre rato,
Pela mais vil das serpentes,
Marcia Carriles,