AINDA HOJE...
Há mais de dois mil anos,
Aquela mãe assistia com a morte n’alma,
O seu filho ser massacrado, espancado e humilhado,
Sem que, mau algum houvesse praticado,
Olhava incrédula, sem poder ajudá-lo...
Ou mesmo deter a mão que o açoitava.
E, Ele ferido, seguia sendo arrastado,
Sem piedade, por homens sanguinários,
Homens sem escrúpulos ou compaixão,
Seu sangue caindo pelo caminho, deixava um rastro,
Proveniente dos açoites e da coroa de espinhos...
E aquela mulher seguia com o olhar de agonia
Seu rosto banhado em lágrimas, a ninguém comovia.
Torturado, diante dos seus olhos atônitos!
O fruto do seu ventre ali, se esvaía
Sem que ao menos pudesse abraça-lo...
Seu coração de mãe fora trespassado, rasgado...
Pela espada da injustiça humana...
E Ele seguia arrastando aquele madeiro,
Onde sabia, seria crucificado...
Totalmente entregue, seu corpo já sem forças,
Foi pregado, trespassado...
E morto.
Ainda hoje podemos ouvir os açoites...
E todo aquele flagelo se repetindo,
A cada vez que presenciamos,
A maldade humana se sobrepondo,
Aos fracos, humildes e injustiçados,
A cada inocente sendo massacrado...
Ainda podemos ver no olhar angustiado de uma mãe
A lágrima escorrendo do coração...
Por filhos inocentes trucidados, humilhados...
Arrastados, esquartejados, sufocados...
Atirados de janelas, ou mortos em tantas guerras!
Enquanto do peito, seus corações são arrancados!
Quantas vezes ainda veremos Jesus ser crucificado?
Em cada inocente que tomba...
Pelas mãos de homens e mulheres insanos e sanguinários...
Quantas vezes ainda, O veremos ser crucificado?
Quantas?
Sonia Maria Piologo
Há mais de dois mil anos,
Aquela mãe assistia com a morte n’alma,
O seu filho ser massacrado, espancado e humilhado,
Sem que, mau algum houvesse praticado,
Olhava incrédula, sem poder ajudá-lo...
Ou mesmo deter a mão que o açoitava.
E, Ele ferido, seguia sendo arrastado,
Sem piedade, por homens sanguinários,
Homens sem escrúpulos ou compaixão,
Seu sangue caindo pelo caminho, deixava um rastro,
Proveniente dos açoites e da coroa de espinhos...
E aquela mulher seguia com o olhar de agonia
Seu rosto banhado em lágrimas, a ninguém comovia.
Torturado, diante dos seus olhos atônitos!
O fruto do seu ventre ali, se esvaía
Sem que ao menos pudesse abraça-lo...
Seu coração de mãe fora trespassado, rasgado...
Pela espada da injustiça humana...
E Ele seguia arrastando aquele madeiro,
Onde sabia, seria crucificado...
Totalmente entregue, seu corpo já sem forças,
Foi pregado, trespassado...
E morto.
Ainda hoje podemos ouvir os açoites...
E todo aquele flagelo se repetindo,
A cada vez que presenciamos,
A maldade humana se sobrepondo,
Aos fracos, humildes e injustiçados,
A cada inocente sendo massacrado...
Ainda podemos ver no olhar angustiado de uma mãe
A lágrima escorrendo do coração...
Por filhos inocentes trucidados, humilhados...
Arrastados, esquartejados, sufocados...
Atirados de janelas, ou mortos em tantas guerras!
Enquanto do peito, seus corações são arrancados!
Quantas vezes ainda veremos Jesus ser crucificado?
Em cada inocente que tomba...
Pelas mãos de homens e mulheres insanos e sanguinários...
Quantas vezes ainda, O veremos ser crucificado?
Quantas?
Sonia Maria Piologo