Um alerta aos predadores do nosso planeta – não assassinem a natureza matando o mundo, leiam esta poesia, repensem seus capitalistas malditos.
EXTINÇÃO
O mundo mundano e vulgar
Que em sua rota segue errante
Sem se deixar abalar
Por quanto se destroem loucamente
Os homens deste lugar
Cheios de ódio e inveja
Por tudo que nele há
Serram tuas árvores
Poluem teus rios
Matam teus animais
Escavam teu seio
Destroem tuas montanhas
Enegrecem teu ar
Proíbem amores reais
Que lucro não venha trazer
Pois tudo quanto exista
Tem que ser subordinado a você
Há de séculos se “passar”
Há de novos séculos “entrar”
E o homem em sua marcha
Corrompeu até o mar
Porém!
Isto tudo já passou
Aquele ponto no espaço
Foi um mundo que se apagou
Chamava-se TERRA.
O mundo mundano e vulgar
Que em sua rota segue errante
Sem se deixar abalar
Por quanto se destroem loucamente
Os homens deste lugar
Cheios de ódio e inveja
Por tudo que nele há
Serram tuas árvores
Poluem teus rios
Matam teus animais
Escavam teu seio
Destroem tuas montanhas
Enegrecem teu ar
Proíbem amores reais
Que lucro não venha trazer
Pois tudo quanto exista
Tem que ser subordinado a você
Há de séculos se “passar”
Há de novos séculos “entrar”
E o homem em sua marcha
Corrompeu até o mar
Porém!
Isto tudo já passou
Aquele ponto no espaço
Foi um mundo que se apagou
Chamava-se TERRA.