Herói de coisa alguma
Ensaio um jeito perfeito para escrever o amor,
Tento um reinvento que descreva com exatidão
Os estímulos enraizados de alguns encantamentos
Que sobram do olhar, vindos diretos de algum clarão!
Construo pontes que lançam sentimentos ávidos
Destruo sedimentações de origem duvidosa,
Tudo com o holocausto digno de um bárbaro
E a fragmentação irascível de uma represa inodora !
Ensaio uma textualidade comovente e suscetível
Para caber na Alma de quem quer que seja.
E mesmo sendo impossível alcançar toda a memória
Deixo no criado mudo minhas vestes e a brotoeja!
Rasgo versos porque a página principal manchou
E o herói da minha penitência quebrou o encanto.
Suspiro umas entrelinhas num cansaço taciturno
E já sem querer ser o mediador dos sonhos
Viro pro outro lado e durmo!!!
Ensaio um jeito perfeito para escrever o amor,
Tento um reinvento que descreva com exatidão
Os estímulos enraizados de alguns encantamentos
Que sobram do olhar, vindos diretos de algum clarão!
Construo pontes que lançam sentimentos ávidos
Destruo sedimentações de origem duvidosa,
Tudo com o holocausto digno de um bárbaro
E a fragmentação irascível de uma represa inodora !
Ensaio uma textualidade comovente e suscetível
Para caber na Alma de quem quer que seja.
E mesmo sendo impossível alcançar toda a memória
Deixo no criado mudo minhas vestes e a brotoeja!
Rasgo versos porque a página principal manchou
E o herói da minha penitência quebrou o encanto.
Suspiro umas entrelinhas num cansaço taciturno
E já sem querer ser o mediador dos sonhos
Viro pro outro lado e durmo!!!