boemia lírica
O mastro da escada apologética
Emancipa o nosso poder enaltecido,
Restaura o nosso consenso estrelado
Diante da sua vinha totalmente comungada.
Massa de legues mergulha na fonte escaldante
No ultimato provedor da moléstia visceral,
Regula a deserta ferradura incondicional.
Nada! Nada me abate supostamente,
Pois meu tédio é inconseqüente
Dentre as flores do jardim.
Esta boemia lírica empilhada,
Consiste em me abater..
Retrocede o meu regime nocivo
Em se destino a se mover