Sem Cachorro

Como gosto de viver num mato sem cachorro! Mesmo encontrado, faço minhas besteiras e a grande supressa, entrei nele de novo, pior, sem cachorro, de novo. Soy teimoso e cabeça dura, ta aí dois males que agora me afligem, de novo…. inferno Que venha doce a experiência antropológica desse mês de setembro, mas já precinto seu amargor quão água de pereiro e lição de urtiga ou uma folha velha de favela jogada no chão, onde pisarei, com dor e gritos no peito, no preludio e na página final., de novo.

escritaaceuaberto
Enviado por escritaaceuaberto em 03/09/2024
Reeditado em 03/09/2024
Código do texto: T8143448
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