Pó e Cinzas

Amanhã, já não seremos mais nada.

Não seremos mais importantes,

não seremos mais famosos,

não teremos mais glamour ou vaidade.

Não seremos mais ricos, não teremos mais nenhum dinheiro.

Amanhã, todos nós seremos pó e cinzas, jogados ao vento...

Neste meu pequeno poema, eu tentei transmitir uma reflexão sobre a efemeridade da vida e a transitoriedade de todas as conquistas humanas. Ele destaca a inevitabilidade da morte e como, diante dela, todas as distinções que hoje valorizamos – importância, fama, glamour, vaidade, riqueza – se tornam insignificantes.

Sempre que leio a bíblia, tento extrair alguma mensagem para transmitir em forma de poemas, poesias, pensamentos e reflexões. Acredito que neste poema, a mensagem central parece ser um lembrete da humildade e da inevitabilidade do fim, sugerindo que, independentemente de nosso status atual, todos nós, cedo ou tarde, terminaremos de maneira igual, reduzidos a pó e cinzas, dispersos pelo vento. Nestes tempos difíceis de "guerras e rumores de guerras" (Mateus 24:6), se faz necessário refletirmos a respeito de nossas vidas, nosso presente e nosso futuro.

Acho que há um certo tom de desapego e talvez um convite à introspecção, incentivando os leitores a refletirem sobre o que realmente importa na vida e como nossas preocupações cotidianas podem ser efêmeras quando comparadas à eternidade. Bem, acho que é isso que eu tentei passar. E espero ter conseguido transmitir essa mensagem.

© Junior Omni - 2024

.

.

.

JUNIOR OMNI
Enviado por JUNIOR OMNI em 02/08/2024
Reeditado em 02/08/2024
Código do texto: T8120663
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.