VIAGE NAS IGNORANCIAS.
11/09/2001
Vamos viajar em nós, vamos voar num destino que a vida, a nós veio traçar, e num instante da nossa criação, temos as ordens de sermos competentes, se falarmos então a verdade, e medo sim, de cair no fracasso, em mais um gole, mais uma droga mesmo que licita vir a usar, cuidado sim de vigiarmos a cada instante, e do lado um aceno, ao próximo que não siga este mal traçado então caminhos. Chorando e voando, estremece, e nas vozes de pregadores que falam de algo superior, que tentamos por vezes acreditar, mas Jesus o ser superior, pregam a sua volta, e como isso nós acreditar.
Caio as vezes levanto, para não ficar deitado, mas o buraco que construo ao longo, vai por vezes me colocando no dilema! Planto, o colher faz parte do meu trabalho, e obedecendo as meus preceitos, e observando os outros, aqueles que não temos como seres inteligentes, pelos seus níveis escolares, mas quando pregam as palavras, espantamos, não como o usual que ouço ou ouvimos! “ numerapatasimnão”; noisvaidetarde; rezapranois; siganocaminho” e outras asneiras que estamos a ouvir.
Isso é narcisismo, pode então ser, porém não se pode conceber, pessoas estruturadas com níveis escolares, se pronunciar como narrei, mas calo minha mente, calo minha expressar, e quando observo as escolas, e assim os alunos a se dirigir a escola, fico quase a perguntar, vão para a praia, ou vão para gritos de carnavais, e as besteiras, palavrões que os GURIS e GURIAS falam uns para os outros, as setenta não falo, mandam ramot on uc uns aos outros garotos e garotas em voz alta.
Mas vejo o retrato quando da observação nos hospitais, nas empresas os funcionários, a incompetência é seus pratos preferidos, e em vez de salvar, matam, em vez de ensinar a palavra, ensina a ignorância.
Mas! O espelho está nas repartições legislativas, um disparate de leis, e normas que ferem a normalidade que se aprende. Que impõe aos que exercem a força COERCITIVA a preguiça e descrença, pois exercem sua função, e um minuto depois “estão livres os assassinos e estupradores”;.
Silencie todos, inclusive eu pois a bala que era perdida pode achar você, por falar.,