A ordem do dia: se dar bem!
A realidade, dessa geração do espetáculo, da ribalta a todo custo, trocou o mantra do “fazer o bem sem olhar a quem” pelo “se dar bem não importa como vem”. É um arrivismo como moral numa sede materialista de poder, dinheiro e status. O fim justificando o meio num imediatismo que corroeu, deturpou e relevou o esforço.