RS. Bá. Tché!
RS. Bá. Tché!
Ao povo do RS obrigado.
Obrigado por sua educação.
Obrigado por teu suor nos campos.
Obrigado por sua história.
Obrigado pôr em hora mais difícil, provar ao mundo que ainda
existem HUMANOS SERES. Sim, estes largaram tudo e se
tornaram mais um a salvar mais outros.
Mais um humano, mais um animal.
Humano ser, que não vê o rotulo apenas irmãos terrenos, vivos a
clamar por ajuda. A suplicar por não ser deixado, a ter o direito
de respirar.
O som do nada corrompido por motores, remos, apitos, um grito:
- AQUI, AQUI! Outros gritos:- ALGUÉM, ALGUÉM! SILÊNCIO,
com fundo musical de um coração a mais de lá sei eu quantas BPM
(batidas por minuto) em FC(frequência cardíaca) com outros por
pensamentos e olhares.
O que fortalece é a certeza de que para cada um destes não importou o
credo, cor, raça, gênero.
Não importou se presidiário, ladrão ou não. Se empresário, funcionário.
Se docentes ou discentes. Se esquerda ou direita. Se patas, pelos, penas,
escamas. Se pequenos, médios ou grandes portes, afinal cabem todos
na grande barca da empatia humana!
Se bom ou mal, FICOU, veja e reveja.
Verdades ocultadas, mentiras propagadas.
Diga o que hoje, realmente por sua axiologia, importa?
Triste fim destas outras, apreciadas só em baixo das águas Port Royal –
Jamaica, Cidade dos Leões – China, município de Petrolândia, no Sertão
de Pernambuco - Brasil, Cidade Perdida de Cuba, Yonaguni – Japão, /
Saeftinghe – Holanda, Alexandria – Egito.
Ao povo rio grandense que ira se reerguer. Não só, com filhos adotivos que
doará entre outras coisas “Bá” o sagrado suor e amor. Povo abençoado tché!
Nane Bochete (16/05/24)