Sonhos de giz
Sob o perfura do cair da chuva, caminhando por seu próprio coração, caindo em meio ao frio do silêncio, se perdendo em não pensar no que deve ser, mas sim no tentar ser. Em meio ao caminho flutuante entre o dançar brilhante celeste, se pergunta se além de nenhum lugar poderia seu coração alcançar. Em meio a pintura inacabada, se encontrando repousando no recesso da noite, se perdendo em sonhos desenhados com giz, espera que no amanhã possa ser diferente ao acorda.