“CAUTELA E CALDO DE GALINHA...
“CAUTELA E CALDO DE GALINHA...
Viver é caminhar em uma corda bamba. O equilíbrio é um esforço constante, a tendência é direita, esquerda, direita, esquerda...
A dicotomia do “bem” e do “mal”!
É necessário. Não posso deixar de me lembrar do “Vigiai e Orai”, do “sabido” Papai do Céu – Ele sempre soube o que dizer...
Ao contrário de mim, que sou uma dúvida ambulante, uma segurança inconstante, um viver com medo de viver, uma saúde doentia, uma certeza receosa!
Sei que não dá para ter a “estrada pavimentada”.
Nos tropeços, eu cresço; nas quedas, aprendo a levantar; nas lágrimas, aprendo o valor do sorriso; nas dores, o valor do bem estar; nas solidões, o valor do amor!
Amor! Amor banalizado, amor fragilizado, amor infidelizado, amor não correspondido, amores dificultosos. Amor com gosto de ausência!
Amor! Amor que banha a alma com luzes cheias de cor, amor que faz companhia, amor com gosto de conversa, amor com gosto de amar, amor com gosto de presença!
Amor do amor, amor dos amigos, amor de sangue, amor de quem não é do sangue!
Há também a falta de amor! De quem a gente ama, de quem a gente espera, de quem a gente deseja, de quem a gente perdeu.
“Engasgo, engulo, reflito, estendo a mão...”!
Nesta “babel” de amor, tenho a impressão que resta a mim, amar.
E aí, lá vem Papai do Céu de novo: “Ama ao teu próximo como a ti mesmo”! ou: “Que a tua mão esquerda não saiba o que faz a tua mão direita”!
Caramba! Complicou!
Tentar ser grande sem o ser!
Tentar sem bom sem o ser!
De aqui a pouco, vai de novo amanhecer!
...
... NÃO FAZEM MAL À NINGUÉM”!