Pra ninguém ler
Eu escrevo coisas bonitas, sobre coisas ruins que me aconteceram.
A tinta dessa caneta é composta por lagrimas.
E a palavra mais bonita dos meus textos é “sorriso” que escrevo para disfarçar o nó na garganta que me fez segurar um choro inevitável.
Todos entendem o que escrevo, sobre a única pessoa que nunca entendeu o que eu sentia.
Talvez eu nunca tenha sido tão verdadeira como aqui, agora. Mas agora, nem adianta mais, você não está.
Enfim, eu doei tudo por você e hoje, não me restou nada alem de, escrever-te.