Acreditava sim!
Ela acredita!
Acreditava em sorrisos...
Palavras...
Abraços...
Em amores impossíveis...
Em papai Noel...
Mesmo que em ações ela via que nem sempre podia acreditar, ela acreditava...
E por acreditar, ela seguia...
Chorava, sorria, se frustrava, se realizava e acreditava!
Ahhh, a fé dela era gigante!