Escolhas e Caminhos
Quais escolhas nos consome a alma
Caminhos que se abrem
Portas que se fecham
Janelas entreabertas
Deixar as flores caídas ao chão
Plantar árvores para deitar a sombra
Parar, retornar, seguir na contramão
Construir um castelo das pedras que feriram
Ou uma casa de areia e ilusões
Não escolher, deixar fluir
E aprender que a incompletude também faz parte do viver