Uma visão da intolerância
Quando se pensa em natureza, certamente a primeira coisa que vem na cabeça é algo relacionado a flora, fauna... Pense comigo: não existe nisso tudo uma diversidade digna de ser contemplada? O que seria do mundo se não fossem essas cores diferentes, comportamentos diferentes...? E se na verdade houver nesse arco íris ambulante mais cores do que a gente pensa? Será que estamos preparados (as) pra aceitar a existência delas?
O ser humano também não faria parte de tudo isso? Acontece que ele ainda teima em não aceitar que ele também integra a natureza e por isso tende também a se comportar como os demais seres que a integram: de forma diversificada! Então, diferente das pobres plantas e bichos, o ser humano, além de por em ameaça várias espécies, está colocando a própria espécie em risco! Veja que simples e idiota é o motivo para tantas discórdias, tantas segregações, separações. Um motivo simples tem que ser combatido com algo simples, mas complexo: amor. Amor que perpassa imposições.
Mais do que aceitar, o desafio é respeitar, admirar as facetas mil que um ser humano pode assumir, como qualquer criatura nessa Terra; apreciar cada traço como se aprecia um pôr do sol de três cores, uma ave exótica de cores deslumbrantes, outros coisas maravilhosas que voce já viu depois destas reticências...
Agora vamos a umas frases clichê, mas que parece que ainda não entenderam: nada é superior a nada. Ninguém é superior a ninguém.