Cerúleo... Celeste... Azul
(Um Pensamento... dois Poetrix)
A luz que entra pela janela é um apelo a voltar os olhos para o alto. O azul primaveril é inebriante, além de ser um delicioso convite para divagar... Gaivotas fazem desenhos no ar. Em sutilezas suas, esparsas e tímidas nuvens passeiam devagar. Leves ventos confabulam e assopram certezas de que é preciso despertar o olhar para o que chega de graça e extasia. É preciso parar e contemplar o céu... banhar os olhos no seu azul!
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espírito nu
firmamento perene
vive o prazer!
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os olhos vibram
versos voam em azul
calam na alma
Foto: Marise Castro
(Obrigada pela colaboração, Poemúsica)