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Ahh como querem saber de que modo vivo
E como garimpo a vida nessas estradas forasteiras
Ahh como desejam meu pranto e desassosego
Como anseiam por minha pedra na chuva
Como anseiam beber minhas lagrimas
Ahh o que mais as fariam felizes
A não ser minha desgraça
O que mais poderiam faze-las felizes
De minhas emoçoes tenho me fartado
Dias vividos
Saltitante desejos e olhos desejaveis
Com as ancas levantadas e bem servidas para o amor
Minhas cumbucas estão cheinhas até a tampa
Esborro meu prazer no falo que me busca
Beijo a boca carrnuda e doce de quem bem me deseja
E minhas mãos moldam com delicadeza o corpo inquieto