AUSÊNCIA DE SENTIDO
Dividido entre a certeza da religião sem provas e as provas da ciência sem certeza, segue o crente, tão feliz quanto o bêbado, perdido por não pensar por si mesmo, com a mão do morto na garganta sem entender que a vida e a morte são inseparáveis e, que a crença institucionalizada suprime a morte e nos tira a vida, despovoando o momento e prometendo ao homem um paraíso de tolos.