A POLÍTICA PETROPOLITANA GANHA UM SAMARITANO.

POR VALÉRIA GUERRA REITER

Petrópolis, seu nome é em homenagem a dois Pedros; um deles fora Imperador do Brasil, e o outro, fora discípulo. Sim, Saulo de Tarso (doutor da lei) se transformou em Paulo de Tarso. Antes da vinda de alemães e italianos para a serrana Petrópolis, outra população nobre nestas terras vivera: os índios Coroados.

O local fazia parte da rota de D. Pedro pelo caminho do ouro. Caminho que ligava o Rio de Janeiro a Minas Gerais. E o Imperador em 1822 se hospedou em uma fazenda da Região Serrana, onde hoje é o distrito de Correias. A época a Fazenda se chamava “Fazenda do Padre Corrêa”.

Quando D. Pedro lá se hospedou ficou inebriado com o clima europeu da Serra da Estrela; com sua exuberante e variada Mata Atlântica. Na realidade, D. Pedro comprou a Fazenda do Córrego Seco, bem ao lado da Fazenda do Padre Corrêa; pois uma de suas filhas se encontrava enferma e precisava de ares oxigenados.

Petros e polis, formando o termo Petrópolis, uma cidade fincada na rocha, um local que fora projetado para dar certo. Ela é elevada a categoria de cidade em 16 de março de 1843, através do decreto 155, que D. Pedro II assinou. E tudo adveio de uma iniciativa do mordomo da Casa Real Paulo Barbosa, e do Major Koeler.

E agora? Como está Petrópolis do ponto de vista social, cultural, educacional e econômico? Com certeza carente de muitas iniciativas valorosas e legítimas...

A Constituição em seu artigo 5º nos garante o direito à vida, e isso inclui liberdade e segurança. O poder legislativo desempenha uma função moderna e leal. E é através de este sustentáculo que se fazem leis justas a serem executadas pelo prefeito, presidente e outros gestores executores.

Ser vereador de uma cidade como Petrópolis, é uma responsabilidade que requer altruísmo. Lucas (10:25-37) narra em seu Evangelho de que forma deveremos atender ao nosso próximo, na Parábola do Bom Samaritano, todos devem lê-la...

Edu Ferreira, filho de um advogado e de uma enfermeira, é a Cara Nova, o sangue vibrante, que deseja a guisa de homens corajosos, como o apóstolo Paulo, e como Paulo Barbosa: ser um Homem que faz leis justas e memoráveis para esta cidade que nasceu da fé e do amor ao Brasil.

Socorra os caídos ao seu redor, como fez o bom samaritano, que acudiu o homem imolado por salteadores quando ia de Jerusalém para Jericó. Sim, se os levitas e os sacerdotes do parlamento ainda não seguem e concordam com a palavra do Senhor. Edu Ferreira o fará!

Vá Edu Ferreira! E seja como aquele homem da Samaria...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 23/07/2020
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