TODA VEZ QUE PENSO EM NÓS

Consciência, Era disso que me retratava

O saber, o caminho, a intenção

Era nítido onde chegaríamos

Os resultados foram expostos

Disseram a nós, inconsequentes

A verdade parecia desinteressante

O jogo tornou-se gradual

maquiavélicas, melódicas

Insensíveis, desastradas, sem ternura

Erradas, parecidas no mesmo compasso da canção

Era um mundo paralelo e silencioso como a madrugada

Encantador como o nascer do sol

Doído como a faca no peito

E estranhamente satisfatório como a primeira dose de uma vodka

Em um começo de noite na balada.

codinomeescritor
Enviado por codinomeescritor em 01/07/2020
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