TODA VEZ QUE PENSO EM NÓS
Consciência, Era disso que me retratava
O saber, o caminho, a intenção
Era nítido onde chegaríamos
Os resultados foram expostos
Disseram a nós, inconsequentes
A verdade parecia desinteressante
O jogo tornou-se gradual
maquiavélicas, melódicas
Insensíveis, desastradas, sem ternura
Erradas, parecidas no mesmo compasso da canção
Era um mundo paralelo e silencioso como a madrugada
Encantador como o nascer do sol
Doído como a faca no peito
E estranhamente satisfatório como a primeira dose de uma vodka
Em um começo de noite na balada.