Ouvindo Enya

Coisas Nostras

A ignorância e boçalidade são compensadas pelas aparências materiais.

Até certo dia, era através dos atos dessa espécie; agora, descobriu-se que o homem com a boca fechada, polui. Arreganhada, contamina. Adios, selfies.

Em se tratado de incoerência, gente é o ápice, pináculo do Himalaia; e quando apresentado às verdades, diz que está sendo atacado, discriminado, vítima de preconceito.

Por outro lado, quando realiza alguma tarefa em prol do meio, cobra elogios dos beneficiados; quando na verdade, o "executor" se propôs, e é remunerado, ganha fortunas, pelo que diz ter sido feito por ele.

Os políticos são mestres nessa arte, ou engodo democrático, de enganar. Associe a primeira frase, ao pensamento lido.

Pena os animais serem inteligentes intuitivos, mas não pensantes; pois caso fossem, processaria a humanidade por discriminação e preconceito.

Para os animais, a expressão é focinheira no focinho. Para gente, é máscara cobrindo a boca. Se é para tapar, qual é a diferença entre uma e outra?

Cuidado madame, vê se te emenda, vai que o seu animal de estimação lê, o que lestes; aí...; quando pesquisado e praticado, teorias e teses é adaga afiada na jugular.

Às vezes ou sempre, o terror e a morte dormem na mesma cama e alimentam-se no prato que tú comes.

Por não darem ouvidos, o Corona taí provando, que gente inteligente, sempre procura sarna contagiosa para se coçar.

A ignorância e boçalidade é via de mão dupla.

Ouvindo Enya e comparando-a com Ivete Sangalo, Anita, Teló, Ronaldinho Gaúcho, Lula, Vittar e outros tantos, descubro porque a paz está, imensamente distante e a insensível indiferença, passeando de mão dada com a humanidade.

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 13/05/2020
Reeditado em 13/05/2020
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