Dos Odiadores Profissionais do Bolsonaro
Alguns Odiadores Profissionais do Bolsonaro o desprezam e o odeiam porque ele não tem diploma universitário; outros porque ele não fala bonito; outros, porque ele não é corrupto; outros, porque ele não se curva aos políticos crininosos, aos quais seus odiadores são obedientes; outros, porque ele é corajoso; outros, porque ele não é egoísta; outros, porque ele não tem os bons-modos estimados pelos membros das classes sociais privilegiadas que, incultas e iletradas, se acham a última bolacha do pacote. Enfim, cada Odiador Profissional do Bolsonaro tem os motivos para desprezá-lo e odiá-lo, e nenhum deles é inspirado por nobres sentimentos. Movem os Odiadores Profissionais do Bolsonaro o ressentimento, o rancor, a inveja, o despeito, o desprezo pela vontade alheia, o ódio por aqueles que não os reverenciam - e tal ódio, e o rancor, eles também dedicam aos bolsonaristas.
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Os Odiadores Profissionais do Bolsonaro são irracionais, insanos, doentios, e de má-fé. Não reconhecem os méritos do governo Bolsonaro. Muitos lhe desconhecem as políticas, e não querem se informar a respeito delas. Têm o desejo, o único desejo, de vilipendiar o presidente Jair Messias Bolsonaro, difamá-lo, triturá-lo; matá-lo, se a oportunidade se lhes oferecer - justificando o assassinato, claro: foi em nome da Liberdade e da Democrácia.
A verdade verdadeira, que não se cala, é: Os Odiadores Profissionais do Bolsonaro lamentam o fracasso do Adélio Bispo, que, digo, para quem ainda não sabe, esfaqueou Jair Messias Bolsonaro, então candidato à presidência, e sonham com outro Adélio Bispo, um que seja bem-sucedido em tirar a vida do presidente Jair Messias Bolsonaro - para salvar o Brasil, claro. Este é o desejo inconfessado dos Odiadores Profissionais do Bolsonaro, que, além de pedirem pelo fim da existência material do objeto de seu ódio, dedicam igual ódio mortal aos bolsonaristas.
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Dizem os Odiadores Profissionais do Bolsonaro que o Bolsonaro é o culpado, o único culpado, pela crise econômica provocada pelo pandemônio resultante da ação infernal, não do Chinavírus, mas de prefeitos e governadores, da Organização Mundial da Saúde, do Partido Comunista Chinês, do governo russo e dos seus luciferinos aliados. Cá entre nós: Se a economia brasileira, apesar dos pesares, sofrer um upgrade extraordinário - milagroso, direi - e crescer uns 4%, uns 5%, neste ano de 2020, e criar uns dois milhões de empregos, os Odiadores Profissionais do Bolsonaro irão elogiar o presidente Jair Messias Bolsonaro, ou irão dizer que fatores externos contribuíram para o sucesso da economia brasileira? que a economia brasileira melhorou apesar do presidente Jair Messias Bolsonaro? que foi o Ministro da Economia, Paulo Guedes, e só ele, o responsável pelo sucesso, e não o presidente Jair Messias Bolsonaro, que o nomeou ministro?
Para os Odiadores Profissionais do Bolsonaro tudo o que ocorre de ruim no Brasil é culpa do presidente Jair Messias Bolsonaro e tudo o que se dá de bom - quando eles tomam conhecimento do sucesso (que eles não têm o desejo de conhecer) e têm a humildade de reconhecê-lo e dele falar (e o fazem sempre torcendo o nariz) - é obra de fatores quaisquer, e dos ministros, e nunca do presidente Jair Messias Bolsonaro.
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A crise econômica que se avizinha, e que muitos já vislumbram, e o caos social dela decorrente, será o resultado de medidas de isolamento social e de paralisação de atividades econômicas tomadas por governadores e prefeitos, e não pelo presidente Jair Messias Bolsonaro, que se limitou a recomendar aos brasileiros tranquilidade e paciência, e que eles não se deixassem derrotar pelos pânico e histeria criados pelos meios de comunicação, e que persistissem nas suas atividades laborais, providenciando, sob orientações do Ministério da Saúde, cuidados com a higiene e com as pessoas dos grupos de risco.
Se é assim, deve-se debitar, na conta de prefeitos e governadores que tomaram decisões inconsequentes, e não do presidente Jair Messias Bolsonaro, a miséria econômica e o caos social dela decorrente.
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O presidente Jair Messias Bolsonaro é xingado, pisado, cuspido, humilhado pelos anti-fascistas, que o têm na conta de ditador e que apóiam, hoje, os governadores e os prefeitos que, aproveitando-se do auê que os meios de comunicação insuflaram, implementam, sem consultar o povo que dizem representar, políticas de inspiração autoritária, que estão a roubar dos brasileiros direitos naturais de todo ser humano, tais como o de ir e vir, manifestar-se em público, reunir-se com os familiares e os amigos, ocupar-se de atividades laborais das quais obtêm os meios para a subsistência e o usufruto dos prazeres físicos que a vida lhes oferece e frequentar igrejas e templos religiosos nos quais buscam arrimo espiritual.
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Prefeitos e governadores implementam políticas de isolamento social e paralisação das atividades econômicas. Consequências: crise econômica; desemprego e caos social. E de quem é a culpa? Do Bozonaro, é claro.
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Governadores e prefeitos ameaçam, com processo e prisão, os brasileiros que saem as ruas e confiscam bens particulares. Duas atitudes autoritárias. E quem é autoritário? O Bozonaro, é claro.
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Uma observação: Os Odiadores Profissionais do Bolsonaro não divulgam boas notícias (curas de pessoas com chinavírus submetidas a tratamento com Azitromicina e Hidroxicloroquina; redução dos casos de mortes por Chinavírus); nem as denúncias contra os governadores que exigem a inclusão de todo óbito resultante de causa desconhecida na conta do Covid-19 e tampouco as contra a imprensa, que reproduz mentiras e oculta a verdade; e menos ainda as ações autoritárias de governadores e prefeitos; e tampouco as histórias de pessoas que, em decorrência da política de isolamento social e paralização de atividades econômicas implementadas por governadores e prefeitos, perderam o emprego e não têm dinheiro para a compra de itens básicos; e nem a biografia do direitor da OMS (Organização Mundial da Saúde) e do presidente chinês, comunista.
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Joâo Dória, seguido por outros governadores, e inúmeros prefeitos, optou, para enfrentar a pandemia (que, suspeita-se, e não são poucas as pessoas que têm certeza, foi fabricada, pelos presunçosos Donos do Mundo, para, reconfigurando a política mundial, enfraquecer as nações soberanas, em especial os Estados Unidos, o Brasil e Israel), por uma política de isolamento social e paralização das atividades comerciais, que, tendo impacto negativo na economia, produzirá uma grave crise econômica, com influências deletérias na indústria. Várias empresas sediadas no Estado de São Paulo, devido à redução das vendas, irão demitir muitos funcionários e muitas delas irão falir, ocasionando uma crise econômica sem precedentes na história do Brasil, e não apenas da do Estado de São Paulo - não se pode ignorar que o Estado de São Paulo, a locomotiva do Brasil, detêm quarenta por cento da produção econômica nacional. O presidente Jair Messias Bolsonaro, por sua vez, limitou-se a exortar aos brasileiros tranquilidade, e força para que resistissem à histeria provocada pelos meios de comunicação, e que não cedessem ao pânico generalizado, ao mesmo tempo que, secundado pelos seus ministros, tomou as providências que considerou apropriadas para enfrentar os desafios impostos pela crise econômica que se anuncia. Se é a decisão do governador paulista que, no Estado de São Paulo, produz a crise econômica, que terá impacto na economia brasileira, prejudicando-a, então a responsabilidade pela crise econômica que abaterá o Brasil é, única e exclusivamente, de João Dória, governador do Estado de São Paulo (e de outros governadores, e de prefeitos, que assumiram a mesma postura), e não de Jair Messias Bolsonaro, presidente do Brasil, que se limitou a chamar os brasileiros à razão, ao bom-senso.
Não me surpreende a postura dos Odiadores Profissionais do Bolsonaro, criaturas que, odiando o presidente brasileiro, pessoa que eles cognominam Bozo, Borolito, Bozonazi, Bozofascista, e de outras alcunhas carinhosas, o culpam por todos os males que se sucedem no Brasil - e no mundo, e em todo o universo. Que os Odiadores Profissionais do Bolsonaro abandonem o ódio visceral, irracional, que já beira a insanidade, ao presidente do Brasil, e dediquem-se ao estudo de si mesmos, para conhecerm as verdadeiras motivações da postura hostil que dedicam a ele, dispostos a permitir que a razão lhes inspire pensamentos condizentes com a inteligência que, supõe-se, toda pessoa possui, e com o bom-senso. Pergunto-me se é sensato apelar à boa-vontade e à sensatez dos Odiadores Profissionais do Bolsonaro, seres que - parece-me, governados por sentimentos negativos, que lhes adoecem o espírito, e aprisionados num universo paralelo engendrado pela imaginação doentia que os anima, e sem disposição para entrarem em contato com idéias que não as que acreditam serem as corretas, delas afastando-se como o Diabo foge da cruz - perderam, de há muito, a consciência de si mesmos, de suas motivações, de seus pensamentos, e que são governados pelo mais baixos instintos humanos.
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Bolsonaro, que pede aos brasileiros paciência e não lhes impõe nenhuma norma de conduta, admitindo que cada um decida por si mesmo o que fazer durante a crise pela qual o Brasil passa (um pandemônio criado pelos meios de comunicação e por governadores e prefeitos), é chamado, pelos anti-fascistas, de autoritário.
Governadores e prefeitos que impõem às pessoas sob suas juridições políticas coercitivas de isolamento social e de paralização das atividades comerciais, ameaçando-as com multa e prisão, políticas que lhes suprimem os direitos naturais do ser humano, são chamados, pelos anti-fascistas, de democráticos.
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Uma observação: Os Odiadores Profissionais do Bolsonaro, criaturas de má-vontade e de má-fé, não sabem quais são as medidas que o governo Bolsonaro está tomando para enfrentar a crise provocada pela epidemia do vírus chinês (não vem ao caso, aqui, se real, se fabricada); e não querem saber quais são. E têm raiva de quem sabe. Eles apenas querem odiar o Bolsonaro e obrigar todo mundo a odiá-lo.