Mais livros; menos armas
"Mais livros; menos armas".
Em decorrência do caos provocado, não pelo vírus chinês, mas pelas decisões propositalmente erráticas de políticos e pelo terror-pânico disseminado pelos meios de comunicação, poderá se dar a crise de abastecimento de mercadorias, o desemprego, e, consequentemente, o aumento da miséria, do desespero, da fome, da violência. Há quem antevê o caos instalado. E criminosos tocando o terror. Caso se realize o cenário mais pessimista - e muita gente trabalha incansavelmente para que isso se dê -, e Deus queira que isso não aconteça, quem terá de assumir a responsabilidade de impôr a ordem, para impedir a fragmentação da sociedade? As Forças Armadas, a Polícia Militar. Se preparadas e bem aparelhadas, serão bem-sucedidas; do contrário, lutarão em vão.
Eu poderia encerrar estes meus comentários com uma pergunta provocativa: "De que adiantam os livros? Não se combate criminosos com livros. Criminosos se combate com armas. De que servem, agora, os livros, galera do 'menos armas, mais livros'?" Eu poderia com tais palavras dar fim a este texto, mas não o farei, pois não sou um daqueles que pensam com o intestino, e não com o cérebro. Sei que livros e armas são instrumentos que podem ser usados para o bem ou para o mal. Dependendo de quem os empunha, produz-se o inferno. E o paraíso, se manuseados por pessoas de bem.