Fotografias da morte
Quanta tristeza na humanidade
Um vírus que vem para matar
Quantas figuras de caixões lacrados
Pessoas morrendo na mais triste solidão
Sem a misericórdia de poupar a vida
Chegada de um momento previsto
Estamos tão acostumados em geral
De ver a morte que pega de surpresa
Não essa tão previsível que assalta
Semeando o pânico e depressão
Vulnerabilidade do inconsciente coletivo
Momento tão negro da humanidade
Muitos em estado de negação
Outros rindo da morte, ironizando
Muitos ainda têm no seu coração
Uma pedra no lugar da emoção
Visando apenas lucras nessa situação
Não sabe nem perdoar um irmão
Vive de ódio, fazendo sofrer
Todo aquele que é seu desafeto
Pensando em vinganças bizarras
Acorda pessoas desumanas e cruéis
Tanta gente que geme e chora de aflição
E as guerras ainda são semeadas
Sem medo de matar ou morrer seguem
Ceifando vidas tão inocentes
Que não pediram para dar adeus
Outro cenário tão desesperador
A morte pro fome ou violência
O ser humano precisa aprender amar
Ser do bem, em laços fraternais
Mas a maldade impera alma de pedra
Muitos vivem na igreja e semeia o mal
Pele de cordeiro em alma do mal
Usam o nome sagrado para enriquecer
Enquanto outros vivem com júbilo a fé
Com esperança e gratidão no coração
Semeando flores e bálsamos de paz
Numa fotografia da morte mais serena
Pois quando a hora chega parte em paz
Precisamos ter a alma mais agradecida
Construir sonhos sem prejudicar alguém
Perdoar e seguir em frente, sem ódio
Quando não dá para viver mais juntos
As almas precisam aprender a conviver
Mas separar para não desgraçar vidas
Buscar um novo colorido para sorrir
Vivendo bem o tempo que se ganha aqui
Quanta tristeza na humanidade
Um vírus que vem para matar
Quantas figuras de caixões lacrados
Pessoas morrendo na mais triste solidão
Sem a misericórdia de poupar a vida
Chegada de um momento previsto
Estamos tão acostumados em geral
De ver a morte que pega de surpresa
Não essa tão previsível que assalta
Semeando o pânico e depressão
Vulnerabilidade do inconsciente coletivo
Momento tão negro da humanidade
Muitos em estado de negação
Outros rindo da morte, ironizando
Muitos ainda têm no seu coração
Uma pedra no lugar da emoção
Visando apenas lucras nessa situação
Não sabe nem perdoar um irmão
Vive de ódio, fazendo sofrer
Todo aquele que é seu desafeto
Pensando em vinganças bizarras
Acorda pessoas desumanas e cruéis
Tanta gente que geme e chora de aflição
E as guerras ainda são semeadas
Sem medo de matar ou morrer seguem
Ceifando vidas tão inocentes
Que não pediram para dar adeus
Outro cenário tão desesperador
A morte pro fome ou violência
O ser humano precisa aprender amar
Ser do bem, em laços fraternais
Mas a maldade impera alma de pedra
Muitos vivem na igreja e semeia o mal
Pele de cordeiro em alma do mal
Usam o nome sagrado para enriquecer
Enquanto outros vivem com júbilo a fé
Com esperança e gratidão no coração
Semeando flores e bálsamos de paz
Numa fotografia da morte mais serena
Pois quando a hora chega parte em paz
Precisamos ter a alma mais agradecida
Construir sonhos sem prejudicar alguém
Perdoar e seguir em frente, sem ódio
Quando não dá para viver mais juntos
As almas precisam aprender a conviver
Mas separar para não desgraçar vidas
Buscar um novo colorido para sorrir
Vivendo bem o tempo que se ganha aqui