Virulência
É possível que se crie um espaço no corpo , uma espécie de buraco. Este vai deixando esvaziar cada gota de energia possível. O buraco interno é produto do contaminante. Tal como um ácido, este vai lesionando as camadas que revestem o tecido imaginário da pulsão. E quando o furo se instaura , deixando escoar a substância motriz do desejo, que é perceptualmente marcado pelo símbolo do vetor infectante, inicia-se a mortificação do sujeito: é aberto o destino dos desafortunados, a tragédia grega.