O Paradoxo da felicidade

A felicidade talvez seja o ponto final do processo.

E no decorrer da vida, passamos por inúmeros pontos finais.

Para tal por vezes é necessário que o racional controle o irascível e o concupiscente.

Mas em algum momento o inverso terá o mesmo efeito de felicidade, quando o irascível se torna aliado da concupiscência, períodos curtos com três pontos ao final que se opõem ao próprio ponto solitário.

Por isso a receita não é certa, por isso não existe uma felicidade.

Talvez várias felicidades com diferentes intensidades.

Na busca por algum ponto final ou por uma reticências, o importante é seguir com autarquia.

Em um momento nada inteligível, ou com uma sabedoria em plenitude.

Ambos podem se misturar em um caldeirão da mente em ataraxia, e resultar em simples felicidade.