Até que a morte nos separe.



O acidente do Gugu nos faz pensar no quanto somos frágeis diante da vida. Ele estava em seu habitar considerado o mais seguro, ou seja, estava em casa, com a família, e certamente estava feliz. Em questão de minutos foi parar em uma UTI em estado grave e não resistiu vindo a falecer em poucos dias.

Nós somos pequenos demais e vulneráveis perante à vida. Não há riqueza que pague um novo fim. Para morrer, basta estarmos vivos. Acho que isso serve de lição para iniciarmos um novo ano com a consciência de que estamos aqui apenas de passagem. Considerando que a vida é muito curta e, em um breve espaço de tempo, poderemos não estar mais por aqui, que possamos limpar o coração, abrir a mente e aproveitar mais a vida. Vamos amar mais e ser mais gratos, mais felizes! Porque no jogo da vida, não há vencedor, apenas passageiros com o mesmo destino.
Luiz Gonçalves Martins
Enviado por Luiz Gonçalves Martins em 29/11/2019
Reeditado em 29/11/2019
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