ATUALIZAÇÃO
Num país de regime bicameral constituído pelo senado e Câmara dos deputados, a autoridade legislativa necessariamente deve predominar.
Nossa condição e esperança cidadã carecem que o Congresso reafirme seu papel como o primeiro ramo do governo entre iguais, reordenando, melhorando e atualizando o processo legislativo para fazê-lo funcionar para o povo e trazê-lo para o século XXI.
De fora, a maioria dos constituintes pensa que o Congresso não está fazendo o trabalho devido, pois é comum observar o número insuficiente de parlamentares em uma sessão de qualquer corpo de deliberação para possibilitar uma tomada de decisão válida.
Recém-eleitos e antigos membros do Congresso frequentemente participam de audiências, reuniões e várias séries de votos no plenário, deixando entrever que as questões importantes dos processos em debate e tomada de decisões sobre as prioridades das pessoas e as necessidades da nação não estão recebendo a atenção merecida.
É possível, também, perceber ouvindo os argumentos individuais, o ânimo e o caráter das altercações, que existe uma carência de treinamento no debate para a necessária colaboração.
Demais, o que sabemos do nível de atualização tecnológico utilizado para estreitar o distanciamento e viabilizar a melhor comunicação na apuração de fatos e diálogo que leva ao consenso e à ação que afetam o futuro do país?