O CONSELHEIRO
Alheio de que a justiça de Cristo é o fim da lei do homem para todo aquele que crê, o confessor, por trás da tela, em sua obliquidade esquivando-se de censurar a si mesmo, tenta estabelecer sua própria justiça, e procede admoestando falsamente a natureza do homem penitente e inconsequente para perceber que seus próprios atos deveriam censurar sua vontade humana, assim, ampara o desvelo do pecador por Deus, mas, não em conformidade com o conhecimento.