INTERESSE E A RAZÃO
Devido à óbvia limitação do conhecimento e a complexidade e incipiência das questões, ao testar as suposições, a ciência procura dar sentido aos enigmas reduzindo e matematizando os problemas.
A aproximação aplicada é desenvolvida, e a dificuldade de perceber se a condução do aperfeiçoamento consistente de uma variedade efetiva de abordagens suportaria ser realizado por outros métodos, pois, precisa de esforço e dedicação, tomando muito cuidado para adequar as perguntas na produção de respostas firmes, que, podem não representar a verdade e satisfazer os parâmetros legais, mas, que sustentem a continuação da busca por respostas definitivas. Por que, obviamente, tendo em mente o mundo real, não é sábio supor que o que possui solução é o que importa, deixando de lado o esforço para atingir os desfechos sólidos usando uma perspectiva estratégica para evitar a inconveniência.
Desde o momento em que o nosso comportamento pôde ser diretamente percebido e medível, a consciência, os sentidos, inclusive a mente, ganharam maior significância, afastando o conceito de que somos simplesmente mecanismos orgânicos.
Subjacente a essa incoerência reducionista de que a ciência é absoluta, autosuficiente e pode nos resgatar de qualquer problema, reside a crença simplista de muitos cientistas, políticos e industriais.