CONVIVÊNCIA

Atentos ao óbvio no ordinário, enxergamos que a perspectiva principal da visão cultural de um lugar é a necessidade de perceber a essência de nossas desconfianças para empenhar-se em direção a um convívio melhor.

Apreciar os movimentos entre as opções universais e o corte esclarecedor, apenas é arriscado se desarmoniosamente usado para argumentar o benefício de nossa natureza evoluída, e o que é bom é certo.

Entretanto, estamos sujeitos a uma duplicidade, pois, o que parece ser bom para nós hoje, pode não ser bom amanhã, devido à irregularidade ambiental sobre o tempo evolutivo, se avaliarmos as variações presumivelmente cerceadas dos conjuntos organizados de elementos interdependentes de expressão relativamente abertos ou producentes, que geram tanto uma estrutura coletiva quanto uma mudança limitada.

Isto indica, que apesar de nosso progresso cultural, científico e social, não entendemos, ainda, que não aprendemos suficientemente como extrair e usar o conhecimento do ambiente para sintonizar os problemas socialmente relevantes, enquanto estamos equipados com uma universalidade de pensamentos quanto às assinaturas únicas que demarcam cada cultura humana, passado, presente e, em algumas possibilidades futuras.

Através da história, evoluímos com um conjunto de eventos combinados que nos habilitou a lidar com um grupo concomitante de acontecimentos imensamente maior do que qualquer disposição única de fatos. O mundo atual é um ambiente muito instrutor informando funcionalmente sobre as condições modernas, que, logicamente, deveria resultar num processo de pareamento com as escolhas disponíveis nos avanços da sociologia, psicologia, medicina, cosmologia, juízo, entre outras, e a proposição de uma possível inédita e singular hipótese na evolução do conhecimento molecular e a biologia metamorfoseando o domínio da nossa vida mental, que, reescreverá os livros de análise e desenvolvimento de técnicas e métodos de ensino, transmudando a nossa maneira de pensar sobre o nosso passado e futuro.