VAMOS PENSAR!

Podemos explicar alguns comportamentos entre indivíduos através de uma descrição qualitativa que fornece uma visão quantitativa mais profunda da natureza dos sentimentos das pessoas, que pode ser usado para o desenvolvimento da otimização social.

As pessoas procuram a aproximação mútua, mas, não querem estar perto umas das outras buscando a virtualização do convívio para a troca de informações e a permuta de sentimentos. Essas semelhanças no relacionamento das pessoas são tão preditivas quanto descritivas, nos auxiliando a raciocinar sobre as regras nas quais nossas mentes não evoluíram para funcionar coletivamente, pois, unir forças na ausência de um clamor público de propósito comum, não é uma ocorrência cotidiana, mas explicá-las pode ser. Reconhecer que um objeto é exatamente como alguma coisa é um tipo de pensamento orientado a elementos que assistem na criação de pensamentos maiores a partir de ideias menores.

Essas relações representam analogias entre emoções regentes, que, ao contrário das palavras no contato real, podem ser exatas, provendo explicações que conectam o formalismo desconhecido com a experiência familiar.

Em nossa intuitividade comum, significamos a simplicidade como uma expressão mais natural, confiável e consistente, pois, não podemos retificar e tornar mais preciso a clareza da espontaneidade quantificando e medindo sua autenticidade.

Os dados mistos da assimilável coerência entre o que é sentido e o que é expresso no rosto das pessoas denotam características relacionáveis à força de uma emoção, quando os fatos são admissíveis e exigem a manutenção de provas de padrões compatíveis, invés de usarem modelos inferiores às replicações que envolvem descobertas negativas e enganosas, de modo a estabelecer a difícil ausência de resultados, algo muito mais complexo do que reconhecer a presença de um efeito espontâneo à questão, pois, como receptores do sentimento alheio, devemos observar as possíveis emoções que não estão sendo mostradas.

O resumo de todas as coisas é o conceito de consequência futura para as atitudes atuais, pois, o que cometemos na Terra, enquanto em vida expiamos, seja internamente ou, na prática, porque o livre arbítrio habita num paradigma de ação e reflexo.

J Starkaiser
Enviado por J Starkaiser em 06/06/2019
Reeditado em 08/06/2019
Código do texto: T6666684
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