Dos socialistas - II
É visível o ódio que os socialistas sentem, não apenas por quem apóia o Bolsonaro, mas por todos os que não compartilham com eles do amor doentio, irracional, pelo paraíso socialista, que, em teoria, é uma das sete maravilhas do universo - mas que é, na prática, sabe toda pessoa sensata, um inferno. E a razão de tal ódio se deve ao fato de os socialistas se terem na conta de seres superiores, de libertadores, que se sacrificam pelo bem da humanidade. Superestimam-se. Consideram-se criaturas especiais, excepcionais, extraordinárias. Convencidos de que têm a solução para todos os problemas humanos, entendem que todos os indivíduos que não lhes acolhem as idéias, magistrais, geniais, são inimigos da humanidade. Esta é a verdadeira razão de odiarem tanto os humanos que dizem amar e que em favor de quem dizem lutar. Para ocultar de si mesmos o ódio que sentem por todos que não amam o que eles dizem amar, dizem para si mesmos, até serem hipnotizados pelas suas próprias palavras, que estão, numa guerra, lutando pelo bem comum, contra os inimigos da humanidade. Tal postura é só encenação de gente que se dá ares de superiores, de especiais, de salvadores da humanidade, encarnações de entidades celestiais, onissapientes.