O que levamos
Às vezes me pego pensando no quanto nos apegamos ao material, àquilo que é palpável. Viver em uma casa enorme, com piscina, churrasqueira, dois andares, carrões na garagem... Mas para quem? No fim, há um vazio, uma falta de sentir algo concreto, a felicidade nas coisas simples! Como comer um dogão na esquina, rindo com um amigo, invés de uma refeição regada de regras em um restaurante de luxo, talvez com conversas deprimentes e superficiais. Sou apaixonada pelo simples! Uma enorme admiração por gente que ri à toa, mas que leva a sério os sentimentos. No fim, o que levaremos é o que sentimos, o que vivemos, o que fizemos alguém sentir. No fim, serão as boas lembranças, aquela música, aquele livro, aquela história, aquele abraço, aquele beijo.
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