CONFORMIDADE
A velhice permanente do ego na história do que foi, das velhas mágoas e evasões das coisas perpetuadas do passado que não convive em paz conosco em meio aos ciclos de referências, compulsões e os tormentos da experiência.
É extemporâneo tentar criar uma identidade a partir do resto decorrido de nossa vida, por que a nossa natureza real não é uma condição estática, e reside num lugar mais profundo, pois, estamos vivos fazendo e experimentando o momento da verdadeira fonte de novidade, que é a Vida.
A humanidade não seria nada sem as pessoas. Da mesma maneira, a nossa mente é apenas uma palavra e nada além de seu conteúdo constantemente passando, sem pertencer a lugar algum.
A existência é um percurso entre extremoS da jornada, nos guiando pela estrada que desejamos caminhar para experimentar o outro ponto remoto nos conduzindo à possibilidade de novidade real.