Bolsonaro e o assassino de Marielle. Legalização da maconha. Isentões. Imagem do Brasil no exterior.

Extra! Extra! Extra!

Econtramos a prova que liga o Bolsonaro aos assassinos da Marielle: o primo do vizinho do motorista do assassino de Marielle mora no mesmo condomínio em que mora o Bolsonaro.

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"Mermão, o certo é legalizá a maconha, tá ligado. É assim, bróder: A erva é proibida, tá sabendo!?, daí resulta que os traficante têm que traficá; e os meganha entra de sóla neles porque eles não pode comerciá, entendeu, cara!? O bagulho é lôco, véi. Maconha faiz bem pá mente pensá, carai. Envia a gente pro mundo das altas idéia. Faiz a gente fugi do mundo opressor. É uma viagem só."

"Quando foi a última vez que você fumou um baseado?"

"O tempo oprime, mermão. O tempo oprime. Já me livrei do tempo faiz tempo. Não vivo mais no tempo. Vivo no mundo superior das idéia universais".

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"O Bolsonaro tem de governar, e não ficar no Twitter postando bobagens."

"O Brasil está sem governo há trinta anos, e só agora você reclama?"

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"O Bolsonaro não sabe governar o Brasil." - palavras de um petista, tipo que acredita que Lula e Dilma foram os melhores presidentes da história do Brasil.

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"Há muitos problemas na educação, e o Bolsonaro não faz nada para resolvê-los." - lapso de eleitores do Lula, da Dilma, do Fernando Henrique Cardoso, do Geraldo Alckmin, enfim do PT e do PSDB. Tais eleitores não percebem, na sua ânsia de atacar o Bolsonaro, que os problemas existentes na educação brasileira é resultado do descaso dos governos anteriores ao do Bolsonaro.

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"Ao publicar o vídeo de um homem mijando na cabeça de outro homem, e este enfiando o dedo lá, entende?, o Bolsonaro mancha a imagem do Brasil no mundo".

"Manchar a imagem do Brasil no mundo após os governos do Lula, da Dilma e do Temer é impossível! Qual é a imagem do Brasil? A do país mais corrupto e violento do mundo. A do país que tem um dos piores sistemas de ensino do mundo. A do país em que mulheres cagam em praça pública; do país em que políticos enfiam dinheiro na cueca; do país que se aliou ao ditadores da Venezuela, de Cuba, de país africanios. Na imagem do Brasil há um ponto limpo que possa ser manchado!?"

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Os isentões põem-se acima da esquerda e da direita, num ponto equidistante de ambos. Tal isentismo é pose de quem se dá ares de superior, de quem não se digna, no alto de sua nobreza aristocrática, a imiscuir-se nas brigas nas quais se engalfinham os bárbaros. É só pose. Na teoria são isentos politicamente, isto é, neutros, não indo em favor nem da direita, nem da esquerda, mas na prática estão a favor, sempre, da esquerda.

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Durante a campanha eleitoral ficou visível que os isentões não são isentos. Eles atacaram, única e exclusivamente, o Bolsonaro, e nenhuma crítica, nem umazinha sequer, fizeram ao Haddad, ao Ciro, ao Alckmin, à Marina, aos outros candidatos.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 14/03/2019
Reeditado em 14/03/2019
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