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Se Ricardo Vélez-Rodríguez, ministro da Educação, disser que os alunos têm de respeitar os professores, os anti-Bolsonaro irão dizer que ele despreza os alunos e quer que eles sejam submissos aos professores.

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Se Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, disser que as mulheres têm de cuidar da saúde, os anti-Bolsonaro irão dizer que ela está se intrometendo na vida delas e quer que elas sejam submissas aos médicos.

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Se o presidente Bolsonaro anunciar um programa de proteção aos tamanduás, os anti-Bolsonaro irão dizer que com tal programa se irá desperdiçar recursos públicos, recursos que poderão ser mais bem aplicados num programa de proteção dos tatus-bola, desde que este programa seja administrado por um anti-Bolsonaro, que tem de receber recursos infindáveis e carta branca para fazer o que bem entender.