Heróis nacionais, armas, direita, esquerda, Bolsonaro, anti-Bolsonaro, educação, Brasil, política, liberdade, estado. Pensamentos diversos.
Eu admiro José de Anchieta, José Bonifácio de Andrada e Silva, Rui Barbosa, Joaquim Nabuco, Barão do Rio Branco. Os socialistas, Dilma, Haddad, Manuela, Freixo, Wyllys.
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Eu admiro Winston Churchill. Os socialistas, Che Guevara.
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Para os esquerdistas até a Igreja Católica tem de ser obediente ao estado.
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Os da esquerda querem proibir a posse e o porte de armas pelos brasileiros. Para os da direita, quem quiser, para sua defesa pessoal, ter arma, respeitando-se certas exigências legais, que a tenha.
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Os da esquerda vêem em todas as pessoas, menos neles, criaturas más, horrendas, imorais, corruptas, desumanas, daí alimentarem o desejo de, recorrendo ao estado, impor-lhes regras de conduta, as quais eles escreveram.
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Atendendo ao seu ódio injustificado ao Bolsonaro, muita gente está a trair seus próprios princípios. E tal gente não se ruboriza ao espalhar, e o faz gostosamente, notícias recheadas de mentiras e distorções de fatos, com os objetivos de enodoar-lhe o nome, destruí-lo, a ponto de impedi-lo de trazer, com suas políticas, algum bem ao Brasil, para, depois, de peito cheio e nariz empinado, poder dizer aos eleitores dele: "Eu não disse." Esforçam-se para, obstaculizando o governo Bolsonaro, prejudicar o Brasil, fingindo que lutam contra o fascismo, o nazismo, o racismo, todos incorporados por Bolsonaro.
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Após o primeiro turno das eleições do ano passado, noticiou-se diversas ações de nazistas em todo o Brasil, sendo a de maior repercussão a que protagonizou uma moça que teve em suas costas vincada uma suástica nazista (que nem era suástica). Agora que o Bolsonaro é presidente, nenhum nazista deu o ar de sua graça. Impressionante! Os nazistas, agora que têm um representante seu no poder, estão quietinhos.
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Quantos campos de concentração o Bolsonaro já construiu? Há em andamento algum projeto de construção de um campo de concentração no Brasil?
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Quem defende a liberdade das pessoas, concede-lhes o direito de decidir se frequentam a escola, e que matéria desejam estudam, se desejam estudar, e, se assim decidirem, estudarem em casa, sob orientação de professores particulares. Aqueles que recorrem ao estado para que este imponha uma grade curricular a todo o país e proiba a educação em casa, não têm nenhum apreço pela liberdade; querem impor suas idéias, certos de que o estado estabelece um padrão, que desconsidera as individualidades das pessoas, inibindo os mais inteligentes, os mais talentosos.
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Muitos dentre os que têm no Estado uma instituição que deve ter o poder de decidir sobre a vida e a morte de todo cidadão, sendo, portanto, merecedora de amor (doentio), amam, na verdade, os políticos que o controlam - não todos, mas alguns, os por cujas idéias têm afinidades. E do Brasil pode-se tirar um exemplo emblemático: amavam os estatólatras o estado sob o comando do Lula e o sob o comando da Dilma, a eles sendo obedientes, jamais lhes impondo objeções; servis, reverentes, municiados de foice e martelo, defenderam-nos heroicamente, e agora que o estado está sob o comando do Bolsonaro, atacam-no, diuturnamente, almejando destrui-lo.