Tudo começa com um apenas "se", se isso, se aquilo. É o começo do inferno, o horror! Se eu tivesse ido, se eu tivesse ficado em casa, se eu não tivesse comprado, se eu tivesse comprado, se eu tivesse comido menos ovo, se eu tivesse comido mais ovo, se e por aí vai...
O "se" é um estado marcante entre perdas e ganhos (mais perdas, pois dificilmente se escuta alguém dizer: se eu tivesse feito tal coisa, teria me fodido). Nãooooo! O "se" não é um livramento. O se vem para migrar como se fosse a Julie Andrews cantando Do-Re-Mi portando uma bazuca dentro da cabeça da gente nos piores dias de enxaqueca. E ainda convida alguns amigos para darem um rolezinho em coro e sacolejando.
Quer transformar a sua vida numa merda, num poço sem fundo, trazer verdadeiros prejuízos pessoais? Comece o seu dia com o "se".
Talvez, por isso, tenha surgido o "que se foda!". Ah, o "que se foda" torna qualquer cena inesquecível! E voltando ao encontro com a Julia Andrews em dias de enxaqueca, muito útil!
O "se" é um estado marcante entre perdas e ganhos (mais perdas, pois dificilmente se escuta alguém dizer: se eu tivesse feito tal coisa, teria me fodido). Nãooooo! O "se" não é um livramento. O se vem para migrar como se fosse a Julie Andrews cantando Do-Re-Mi portando uma bazuca dentro da cabeça da gente nos piores dias de enxaqueca. E ainda convida alguns amigos para darem um rolezinho em coro e sacolejando.
Quer transformar a sua vida numa merda, num poço sem fundo, trazer verdadeiros prejuízos pessoais? Comece o seu dia com o "se".
Talvez, por isso, tenha surgido o "que se foda!". Ah, o "que se foda" torna qualquer cena inesquecível! E voltando ao encontro com a Julia Andrews em dias de enxaqueca, muito útil!