O DEVER MORAL DO RACIOCÍNIO
Certamente, podemos, usando o gerenciamento preditivo de energia que nos mantém vivos, um dos propósitos da inteligência, prever e evitar futuros problemas incontroláveis de indivíduos que não têm o discernimento de manter-se longe de cometer erros em situações das quais eles têm poder insuficiente para se livrarem, ao tomar decisões triviais com reflexão insuficiente quanto às suas consequências a longo prazo, se usarmos efetivamente nosso dever moral indicando em termos inequívocos em outras pessoas, o raciocínio e comportamento egoísta, simplista, falacioso, indolente, incoerente e sem consistência temporal.
Num mundo dividido entre nós e eles, bom e mau, preto e branco, quando na realidade nada é tão simples onde as crenças e seus dogmas, o nacionalismo, a política partidária e o sexismo representam uma poderosa força polarizadora e monolítica que desequilibra o sistema, gera a irresponsabilidade individual, a indolência e a aderência inquestionável a conceitos religiosos e a manisfestações manipuladas, é plausível caracterizar o reconhecimento mais transparente da ausência de inteligência, na incapacidade de distinguir mais de duas categorias de uma só vez.
Apesar de ser uma atitude perigosa para tomar nestes tempos voláteis, o momento é propício para as pessoas assumirem a responsabilidade de manifestar que a vida será melhor se agirmos menos egoistamente.