"OOLÁ, OOLIBÁ E A MULHER ADÚLTERA"
Oolá fez a vez de SAMARIA
e Oolibá, a vez de J-E-R-U-S-A-L-É-M;
Oolá era a mais V.E.L.H.A
e Oolibá, a mais N*O*V*A,
ó irmãs, a espiritual P/R/O/S/T/I/T/U/I/Ç/Ã/O,
R"E"P"R"E"S"E"N"T"A"N"D"O!
o que, isso tudo, ACARRETARIA?
os pecados todos, juntos, vale um V-I-N-T-É-M?
não trata-se apenas de uma simples Q.U.E.R.E.L.A,
ó não, vai além, muito, muito A-L-É-M,
cavaram todos, ai que, a própria C*O*V*A:
endureceu-se completamente o humano C/O/R/A/Ç/Ã/O!
ai desgraça, com o quê vai se
C"O"M"P"A"R"A"N"D"O,
senão e tão somente consigo mesma?
mais boa S+O+R+T+E
a mulher adúltera E¨N¨C¨O¨N¨T¨R¨O¨U!
livrou-se da M+O+R+T+E,
a primeira pedra, ninguém lhe A¨T¨I¨R¨O¨U!
Cristo, o Bom Pastor, a P¨E¨R¨D¨O¨O¨U
e, porque Ele muito A¨M¨O¨U,
crê-se que aquela mulher,
ai que, dos pecados seus, se P¨U¨R¨I¨F¨I¨C¨O¨U!