CONSCIENTE UNICO?
Segundo o pensamento especulativo moderno de muitos, nos resumimos a uma consciência interna e única numa relatividade de todos os valores psicológicos, filosóficos e artísticos, num presente eterno, onde a passagem do tempo não tem nem passado, nem futuro num universo individual no qual estamos vivos e mortos no mesmo instante experimentando uma colossal ilusão cósmica. Uma ideia perigosa de relatividade radicalizada, que ameaça e busca superar princípios anteriores de coerência, sem conhecimento concreto de um território profundo e desconhecido, para a qual a sensibilidade consciente se situa longe de assimilar, muito menos de aceitar, deixando os valores da cultura atual de ambiente estético e emocional, de profundidade espiritual e complexidade da consciência humana evoluída, à deriva.
A experiência fenomenal da consciência presente e árbitra na maneira como vivenciamos interna e externamente o mundo, analisa as propriedades qualitativas das sensações que acontecem corporalmente com nossa participação, também, espontaneamente por eventos ocasionais.