OS PERIGOS DA MÚSICA – uma inesperada forma de controle social

Por D.V.

A cada dia que passa, eu percebo cada vez mais o quanto a música é utilizada para o controle das massas. A música tem propriedades estranhas, ainda não compreendidas totalmente pela ciência.

Os sons são as vibrações da matéria. Essas vibrações podem entrar em sintonia com as vibrações da psique, alterando o estado de espírito do ser humano. Pode-se utilizar a música para deixar alguém calmo, nervoso, agitado, sonolento e até excitado sexualmente. Tribos indígenas e xamânicas utilizavam a música (batidas ritmadas de tambor) para entrar em transe profundo. Paganini, o grande violinista italiano, era capaz de apagar as chamas de uma vela quando tocava seu instrumento. Conta a bíblia que as impenetráveis muralhas que circundavam a cidade de Jericó caíram, após o exército Hebreu rodeá-las por sete dias a fio, tocando suas trombetas de guerra incessantemente. Sabe-se também que é possível quebrar uma taça de cristal somente com um grito. Isso prova que a música, além de alterar o ânimo dos homens (ânimo vem de anima e significa alma), pode alterar a própria matéria.

Considerando tudo que foi exposto acima, pergunto: Por que motivo a elite mundial mantém uma rede imensa de emissoras de rádio tocando 24 horas por dia, todos os tipos de estilos musicais possíveis e imagináveis e, o mais intrigante de tudo, praticamente de graça? Apesar de ser um dos mais antigos meios de difusão de massa, o rádio ainda é a mídia mais popular, mesmo hoje no mundo globalizado. Até os modernos smartphones são também aparelhos de rádio. O rádio atinge mais pessoas do que a internet e a TV juntas. Está infiltrado em todos os cantos e rincões do planeta. Nada foge do poder hipnotizador do rádio (e da odiosa música...).

Seria a música uma forma de controle social? Eu não posso provar, apesar de estar convencido disso... Mas que esse excesso de música gratuita é bastante suspeito, disso ninguém pode ousar duvidar.

Velho Ranzinza
Enviado por Velho Ranzinza em 21/09/2018
Reeditado em 06/12/2018
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