ELEITORES DE BOLSONARO E LULISTAS SÃO VANTAGEM EVOLUTIVA, SEGUNDO DARWIN.
A gnóstica e herética biologia evolutiva diz que o fanatismo e o comportamento de gado são, na verdade, uma vantagem evolutiva. Esses comportamentos foram essenciais para a sobrevivência da “espécie” num passado remoto e selvagem, pois ajudaram a manter a solidez do agrupamento humano. E como todos sabem, o grupo unido proporciona maiores chances de sobrevivência.
Imaginem só um ser humano, que nada mais é do que um macaco magricelo cabeçudo (segundo o vagabundo Darwin), enfrentando sozinho, pelado e armado de gravetos, tigres, onças e rinocerontes. Extermínio da “espécie”, na certa. Portanto, a vida em grupo é um fator de proteção. Nesta perspectiva, o fanatismo e o gadismo seriam um comportamento avançadíssimo, uma vantagem evolutiva adquirida pelo macaco homem. Tais atributos funcionariam como cimento social, preservando a integridade do grupo e conferindo reais chances de sobrevivência ao raquítico macaco humano.
Por isso, conforme a biologia evolutiva, torcedores de futebol, eleitores do Bolsonaro, fundamentalistas islâmicos, ateus militantes, leitores de Friedrich Nietzsche, crentelhos, petistas, etc., são o ápice da evolução humana e bastiões da civilidade.