DESCONSTRUÇÃO
Nas escolas, o aluno é submetido aos padrões educacionais determinados pelo poder central de práticas educacionais que pressupõem juízos de valor implícitos ou explícitos delimitando o aprendizado sob uma subcultura dominadora, muitas vezes deixando passar despercebido o aparecimento precoce de inteligência genuína da criança, que pode ser usado na reinterpretação do comportamento e o potencial da mesma, onde o estudante é desencorajado a pensar criticamente e estimulado a se ajustar ao sistema, a ponto de não destingir o conhecimento real das manipulações ideológicas que fazem um argumento vazio parecer impressionante, tornando-o num cidadão domesticado e politicamente correto.
Não os ensinam, como deveriam, desde a infância, que, para tomarmos uma decisão racional, devemos compreender a diferença entre as analogias profundas e as superficiais e considerar a utilidade como um fator primordial para maximizar nossa preferência.
A internet surgiu para suprimir esse jugo da ignorância imposta, demonstrando que o gênero, raça, classe, etnia, geografia, entre outros fatores, aliados a Internet vem produzindo uma alteração fundamental na relação entre conhecimento, conteúdo, lugar e espaço.
Atualmente, através dos novos conhecimentos, novas disciplinas e a alteração na mentalidade de alguns, podemos cogitar que devem haver correlações semelhantes entre a estrutura cerebral e a função mental, entre os neurônios e a consciência, que nosso cérebro é relevante para a consciência.
O saber saciado nas águas de muitas fontes, substitui uma mente vazia por uma aberta, nos levando a pensar livremente e a assimilar ideias expressivamente originais para algo que já está existe ou, está às vésperas de surgir.