BOA FORTUNA

Pensar sobre ser, sentir e a felicidade, é a suspensão absoluta de um espectro que define a mente humana, algo que não pode ser avaliado.

Não temos uma guia de instruções que nos indique como ser felizes. Daí, nossa necessidade de seguir as observações de grandes pensadores como Freud, Marx e participar do Modernismo, explorando a filosofia, a psicologia, a neurociência, a sociologia e a economia comportamental para entender a idealização e a previsão do cérebro sobre o futuro de nossa experiência emocional subjetiva, pois, a felicidade e a dor, são objetos fundamentais da existência humana.

O que faz a vida interessante é a diversifidade de emoções que experimentamos, que compõem a vida mental do ecossistema emocional humano interno, como o amor, alegria, tristeza, admiração e culpa.

Sermos felizes pelo que somos, projetando para o presente a felicidade nas coisas comuns ao apreciar e gostar do que temos, guiados pelo sentimento da experiência espiritual de viver cada minuto com amor, graça e gratidão, é um talento do ser consciente de sua plenitude.

Numa sociedade materialista, muitos passam suas vidas adquirindo o que não alimenta seus sentimentos e laborando no que não os satisfaz, numa busca inútil por uma alegria impossível de ser concebida, alheios que a mente humana não é, meramente, projetada para pensar e projetar, pois, os fatos da vida revelam o contrário.

A felicidade, também, depende de compreendermos seu significado, seus pontos fortes, e usá-los para desenvolver algo maior do que nós mesmos, que valorize nossa vida, considerando que a prudência no amor é o maior inimigo da verdadeira felicidade.

J Starkaiser
Enviado por J Starkaiser em 26/06/2018
Reeditado em 26/06/2018
Código do texto: T6374196
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