O SUMIÇO DA CONSCIÊNCIA
Podemos escolher acreditar que a validade real do que vemos é percebida pelas sensações e estímulos, enquanto nos sentimos afogados na materialidade, no corpo a corpo em torno de indagações que podem ser inteiramente sem substância e nos encaminhar à nulidade, temendo aceitar a concepção de que tudo em que estamos incluídos pode ser uma criação, um engano dos sentidos mantidos sob a dualidade do domínio interior e exterior da ilusão física, psíquica e espiritual, que nos mantém cativos pelo intelecto, nos ausentando de nós mesmos, impedindo-nos de enxergar a essência do sentido independente, autônomo e desconhecido dentro de nós, que compõe a fonte de tudo o que pensamos, sentimos e fazemos.